BRASIL 3
No aeroporto de Lisboa, Catarina Furtado recebe-nos com uma altivez estudada, no cartaz publicitário. Ao lado, um outro produto, uma outra cara que não sorri.
Não sei como, mas tornámo-nos num país de arrogantes.
Numa pequenina bosta, de forma rectangular, que fecha fronteiras e se imagina importante por ter as moscas a voar em volta.
É só empurrar as malas até às Partidas, onde os taxistas não nos batem nem nos insultam, e estamos quase em casa.
Em casa, para partir.
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